segunda-feira, 24 de setembro de 2007

ECONOMIA SUSTENTÁVEL

Vivemos hoje no paradigma do pós modelo maquinista, e absorvidos pelo modelo tecnológico também ele apoiado pelo saturado modelo da máquina, ignorando a sustentabilidade dos recursos naturais, colocando assim em causa o equilíbrio da biosfera e da própria humanidade. A problemática levantada pelas questões económicas, ecológicas e sustentáveis tem sido tema de discussão de diversas personalidades tais como Nicholas Georgesku Röegen que nos fala sobre a bioeconomia, Prof. René Passet (economista) que defende o desenvolvimento duradouro que respeita os seres humanos e a natureza, Jeremy Rifkin (economista e conferencista Presidente da Foundation on Economic Trends) fala-nos sobre uma economia sustentável baseada no hidrogénio, [1] Prof. Drº Jacinto Rodrigues que refere na sua comunicação ao congresso de Luanda, Angola “A noção de crescimento económico insere-se numa concepção epistemológica assente no antigo paradigma cartesiano.
Socialmente, a mega-máquina urbana reproduz duma forma alargada a força de trabalho, impondo as relações antagónicas entre a privatização dos bens de produção, nas mãos de um grupo cada vez mais reduzido, enquanto aumenta o número de trabalhadores despossuídos dos meios de produção.
Tecnicamente, a produção baseada na energia fóssil deste mundo-máquina funciona segundo um metabolismo linear que vai esgotando os bens naturais, transformando-os em lixos.
Esse funcionamento é predador dos bens da biosfera ao mesmo tempo que segrega a exclusão social
”.


Al Gore, ex-vice presidente dos Estados Unidos da América apresentou recentemente o filme “Uma verdade que incomoda” [2] abrindo um procedente na história politica mundial relativamente às mudanças climáticas. As questões ambientais nunca foram abordadas com tal vinco e preocupação por parte das mais altas esferas politica mundiais. [3]

[1] http://www.foet.org/JeremyRifkin.htm



[2]


[3] site oficial - http://www.climatecrisis.org

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