sábado, 29 de setembro de 2007

ESTUDO PRÉVIO - PROJECTO DE PERMACULTURA E PAISAGISMO - MAFRA

Programa Base
Zona das crianças, Zona dos animais, Sala de verão, Zona do fogo, Churrasco, Jacuzzi, Estufa, zona de agricultura, Galinheiro e Arrumos.

Sistema Construtivo
Madeiras tratadas e certificadas, Madeira reciclada, Vidro e Pedra.

Sistemas e equipamentos utilizados
Leeds, Cisterna de recolha de água das chuvas, Iluminação solar, Bombas solares e Lagos.

Objecto de intervenção
Trata-se de uma intervenção em modo de Permacultura e Paisagismo.
A área de intervenção é de cerca de 3000m2 e na zona branca (ver planta) encontra-se a futura implantação de uma moradia (excluída desta intervenção).
São criadas duas zonas distintas: Zona de produção agrícola e zona de lazer.
Na zona de produção agrícola propomos algumas espirais para produção de hortas biológicas, uma estufa, uma zona de compostagem, um galinheiro, uma pequena construção pré-fabricada que fará os arrumos e um acesso automóvel. As árvores de fruto complementam o sistema dando sombra ás plantas que assim necessitam.
Na zona de lazer criamos um espaço de brincadeiras para as crianças e uma zona para os animais (cães) com sombra e ventilação. Em frente aos quartos criamos um jacuzzi com dois taludes laterais para proteger dos ventos. Criamos um hall de entrada no terreno e percursos pedonais que em zonas especificas são acompanhadas por bambu. Para se alcançar a zona de entrada na habitação teremos de passar por cima de um lago através de Sulipas onde do lado direito encontramos um muro de pedra com uma queda de água proveniente do aqueduto de pedra proposta para fazer a ligação do poço existente e o novo lago. Na zona onde colocamos uma churrasqueira criamos uma zona de fogo onde se pode juntar alguns amigos e confraternizar em frente a uma fogueira. Mais a sul teremos uma sala exterior para projecção de vídeos no verão. Todas as árvores propostas darão frutos no sentido de aproveitarmos sempre o que a natureza nos oferece.
A lógica desta intervenção é sempre a tentativa de criar metabolismos circulares agradáveis ao utilizador. Será como se ele estivesse dentro de casa mas com um tecto de verdadeiras estrelas.


PROJECTO DE TURISMO RURAL - CINFÃES

Programa Base
Edifício de habitação para turismo rural, composto por um corpo novo de 6 quartos com w.c., recepção, área técnica e edifício existente com sala comum, cozinha, adega e arrumos.

Sistema Construtivo
Adobe reforçado com madeira (construção em terra)

Revestimentos
Cal hidraulica, madeiras certificadas

Sistemas e equipamentos utilizados
Ventilação natural, Aquecimento central e águas sanitárias através de paíneis solares térmicos, Leeds, Cisterna de recolha de água das chuvas, ETAP - Estação de tratamento de águas sanitárias, Piscina com tratamento natural de água.

Objecto Arquitectónico
O terreno está orientado a poente tendo desníveis e taludes acentuados. O terreno tem como área 3.775m2. A poente encontramos um bonito vale com vista desafogada e contemplativa. O lugar onde se encontra este terreno pertence a uma aldeia chamada S. Tiago de Piães no concelho de Cinfães.
Em termos gerais este projecto engloba um edifício existente em pedra, um novo edifício (quartos e w.c.) em adobe e cal e cobertura ajardinada, uma ETAP, uma Piscina com tratamento natural, com um talude de protecção dos ventos a norte, um apoio à piscina com churrasco + mesa + W.C. e espigueiro existente que será apoio a arrumos de material. Haverá várias zonas no jardim tais como: Zona de ervas aromáticas, zona de flores, zona de agricultura, zona de pomar e zona de lazer.
Nesta intervenção pretende-se criar entre o existente e o novo, uma ligação harmoniosa do conjunto através dos materiais e cor.
Para isso foi criado um embasamento com revestimento a pedra e a cor do novo edifício cinza.
A ligação física entre os dois edifícios foi criada uma pala em cor alaranjada marcando a recepção e formando o efeito surpresa e de excepção da intervenção.
No edifício existente será recuperado todo o telhado, lages e revestimentos exteriores e interiores. A pala será executada em madeira pintada. O novo edifício será executado em adobe e cal hidráulica pintado pelo seu exterior em cinza e pelo interior em branco. O modelo dos quartos será o seguinte: hall de entrada e zona de vestir com banco (4,40m2), W.C. completo (3,74m2) e zona de dormir (11,7m2). Terá nas zonas interiores iluminação natural zenital. O terraço será em deck de madeira com telas de protecção solar. No inverno serão recolhidas para permitir que o sol possa contribuir para o aquecimento do edifício.
Os tapa vistas do terraço serão em madeira e cana de bambu cortando a visão e dando um pouco mais de privacidade.
O estacionamento será efectuado por baixo do terraço dos quartos aproveitando o terreno. Todo o edifício terá acesso a pessoas com mobilidade reduzida.



Vista do edificado



Vista de frente



Perspectiva da intervenção



Vista do acesso à recepção e lugares de estacionamento



Vista do Hall exterior e acesso ao edifício



Acesso a pessoas com mobilidade reduzida, à esquerda bambu.



Acesso ao jardim



Vista dos terraços



Perspectiva dos terraços



Perspectiva superior dos terraços



Planta do edifício dos quartos



Vista do Hall e recepção



Vista do corredor dos quartos

CONCURSO MOBILIDADE 2007

Objecto
Edifício Habitacional Colectivo composto por 4 pisos (garagem, R/Ch. E 2 pisos habitacionais) sendo o piso da cave, garagem e área técnica, piso 0 lojas e acesso aos pisos, pisos 1 e 2 habitação (T2 e T3), e cobertura área de lazer.

Envolvente e suas condicionantes
Lote urbano, com 260m2 de área tendo 26m de frente e 10m de profundidade. O arruamento possui uma pendente de 4% com um passeio adjacente de 2,5m de largura.
Trata-se de uma zona consolidada em termos de malha urbana com quarteirões bem definidos e já edificados.
O terreno em questão era expectante e será ocupado segundo esta proposta. No seu interior encontra-se um jardim público com acesso directo pelas laterais do lote. No que diz respeito às edificações confinantes, têm a mesma configuração tipológica (habitação e comercio) bem como a mesma cércea da nossa proposta. O arruamento tem como perfil uma baía de estacionamento e um passeio com 2,5m. O acesso à garagem é feito através de rampa pela lateral do edifício. Em frente ao edifício encontramos uma baia de estacionamento com dois lugares para pessoas de mobilidade reduzida.

O objecto arquitectónico acaba por espelhar a silhueta de uma criança no útero, simbolizando o nascimento de algo novo. Uma nova perspectiva de qualidade de vida inserida num edifício confortável, ecológico, e adaptado às necessidades básicas dos seus habitantes. O bebe ficará com a sua visão na vertical perfurando todo o edifício iluminando de forma natural todos os átrios comuns.

Serão incluídos neste trabalho sistemas como: energia solar activa e passiva para climatização, ventilações naturais, cobertura ajardinada, materiais renováveis e sustentáveis, reaproveitamento de águas pluviais.
Pretende-se nesta proposta demonstrar um tipo de sistema de construtivo capaz de responder às nossas exigências projectuais e conceptuais, com características ecológicas muito fortes tais como: a possibilidade de reutilizar materiais aplicados; materiais que na sua concepção / transformação não emitiram co2 para a atmosfera; pré-fabricação para diminuição dos tempos de obra; isolamentos térmicos naturais (cortiça).

DOMO AGA... a casa do idoso é o título deste trabalho. Utilizando a língua Esperanto, considerada pela Unesco a mais fácil, inteligente e praticável por todos os povos do mundo.
Foi nosso objectivo projectar estes adjectivos neste projecto. Facilidade de utilização, inteligência nos sistemas propostos e praticável por todos os utilizadores sem excepção.
As nossas motivações são sempre em primeiro plano projectar para os utilizadores. Solucionando os seus problemas do dia a dia. Para isso, criamos espaços harmoniosos e funcionais que possam contribuir para uma melhoria, da qualidade de vida das pessoas directa ou indirectamente. Directamente, no que diz respeito à sua condição como utilizadores dos espaços projectados quanto à sua estética e funcionalidade. Indirectamente, quando introduzimos sistemas que permitem diminuir os consumos energéticos e obter soluções capazes de aproveitar as fontes renováveis naturais. Desta forma, é possível que os utilizadores tenham maiores recursos financeiros ao seu dispor, a fim de melhorarem as suas condições de vida.
Por nós é encarada a missão de contribuir para o equilíbrio da Mãe Terra e para os seus habitantes... todos nós.



Vista da cobertura



Vista de frente



Vista nascente



Fachada Principal



Corte



Inspiração da fachada

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

MORADIA ECOLÓGICA - VILA NOVA DE GAIA

Moradia para quatro pessoas com dois lugares de garagem.

Programa base: Tipo T3 - 3 quartos, escritório, sala, cozinha, 3 W.C., Garagem, Cave e piscina.

Sistema construtivo: Madeira

Revestimentos: Madeira e gesso cartonado (com papel reciclado)

Sistemas e equipamentos utilizados: Ventilação natural, Aquecimento central e águas sanitárias através de paíneis solares térmicos, produção de energia eléctrica e venda à rede publica, Leeds, Cisterna de recolha de água das chuvas, ETAP - Estação de tratamento de águas sanitárias, Geopiscina e fundações ecológicas.

O objecto arquitectónico acaba por espelhar um pouco o modelo da casa Romana sem que esse fosse o propósito inicial. A criação do “pátio” interior que serve de ligação e distribuição, será um espaço que reúne a família. Este também tem a função de promover a ventilação natural, de obter ganhos solares no Inverno e poder usufruir de luz directa na cozinha e na suite que estão orientados a Norte.
Esteja no escritório, na cozinha ou na sala, teremos sempre uma ligação visual com os membros da família, promovendo as relações inter familiares que hoje são cada vez mais escassas, tendo em conta o tempo disponível pela maioria das pessoas.

Tendo como pano de fundo o mar, este projecto nasceu no ventre de um terreno difícil, mas ao mesmo tempo motivador. Todos os objectivos iniciais deste trabalho foram integralmente cumpridos. O objecto final em termos formais ajusta-se às limitações do terreno, e promove fortemente a possível vivência interna e externa do edifício. Tendo a possibilidade de apropriarem espaços a Sul, Norte ou Poente (exterior), como no interior (Hall). Este projecto tenta promover as relações familiares no seu dia a dia. Este aspecto da socialização, e das relações familiares, são sem duvida uma preocupação latente da nossa sociedade.
A nossa imaginação levou-nos a criar um sistema que não comprometesse para sempre os terrenos. Para colmatar essa questão inventamos um novo tipo de fundações que nos permite no final de vida útil de um edifício, retirar o sistema de gabiões e sulipas e reutilizar esses materiais na sua totalidade (sistema já patenteado). Quanto ao terreno, tapando com terra os respectivos buracos ficamos com um terreno completamente intacto para qualquer tipo de função.
A fundamentação ecológica neste projecto passou também por trazer alguns sistemas sustentáveis já testados e existentes no mercado. Não aplicamos alguns sistemas sustentáveis que conheciamos, por não ter conseguido informações suficientes (técnicas) ou por não ter tempo para as estudar mais aprofundadamente. Serão com certeza temas abordados em futuros projectos. A conjugação de todos os sistemas, num projecto onde temas como a ecologia, economia, sustentabilidade dos materiais foi no nosso entender um desafio ganho. Entendemos que facilmente qualquer projectista (arquitecto) poderá adoptar sistemas deste tipo sem grande dificuldade, nem resistência por parte dos promotores. Segundo a nossa experiência profissional, este tipo de arquitectura é facilmente aceite pelas pessoas em geral. Dando a entender que as nossas preocupações ambientais, o discurso sustentado na economia e na ecologia, fazem todo o sentido para elas, integrando-se e participando com entusiasmo na elaboração desde a fase inicial de projecto até à construção.



Vista Geral



Vista do jardim a Sul



Vista do jardim Norte



Vista da entrada



Vista da sala de estar



Vista da cozinha para o hall



Vista do escritório e biblioteca



Vista dos quartos das crianças



Vista do terraço

MOVEL SALA - ANA SILVA

Movel de sala com design ecológico.

A encomenda foi um movel de sala para TV, DVD, e outro aparelho semelhante, duas gavetas e duas portas para arrumação. Uma estante para colocar Cds, livros e uma jarra.

O objecto tem como tema a árvore e suas formas orgânicas, tendo sempre o cuidado de utilizar materiais naturais e recicláveis.

Materiais utilizados: Estrutura em aço inox (o material menos ecoclógico), cortiça de 5cm de espessura para a estante e para o movel da TV, placas de OSB e estrutura do movel da TV em madeira pintada de amarelo ocre.


Esquiço


Vista de frente


Perspectiva


Curva da estante


Vista do arrumo dos Cds


Vista dos Livros

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

PROJECTOS ECOLÓGICOS



SISTEMAS CONSTRUTIVOS ECOLÓGICA

Construção em BTC


Construção em Adobe



Construção em Taipa





Construção em Superadobe



Construção em Fardos de palha



Construção em Paper Create



Construção com Pneus (Earthships)







Construção em Cob





Construção em Cordwoob





Construção em Domes



Construção em Ferrocimento



Construção em Madeira





Construção em Bambu



Coberturas Ajardinadas







terça-feira, 25 de setembro de 2007

PERMACULTURA





GEOBIOLOGIA

A Geobiologia é uma ciência milenar que estuda o Electromagnetismo terrestre. A Radiestesia vem de Radiação (Radium do Latin) + Sensibilidade (Aesthesis do Grego), significa sensibilidade às radiações.
Ora nós hoje sabemos que existem muitas fontes de radiação tais como: físicas, mentais, campos vibratórios, amplificadores, emissores, receptores, etc.
As técnicas da Radiestesia funcionam como amplificadoras da sensibilidade que todos os seres humanos têm (uns mais outros menos) a essas radiações. O nosso corpo recebe um sinal que se transforma em micro movimentos neuro-musculares que são ampliados através de instrumentos de Radiestesia tais como: Pêndulos, Rad Masters, Auro Meter, Vara de vedor. Devemos sublinhar que os instrumentos não fazem absolutamente nada sem esses movimentos produzidos pelo nosso corpo. Já existem no mercado aparelhos que detectam vários tipos de radiações e ondas.
Hoje em dia, a Radiestesia é aplicada em várias áreas do saber tais como: Na Investigação Policial, na Medicina, na Arquitectura conjuntamente com a Geobiologia, na descoberta de Jazigos de Minério, na descoberta de água, na Agricultura, etc.
A Terra tem o seu próprio campo electromagnético que é influenciado pelo Sol, pelos movimentos de rotação terrestres e hoje cada vez mais pelos aparelhos eléctricos. No entanto ela tem uma protecção em relação às tempestades electromagnéticas do Sol. Essa protecção chama-se cintura de Van Allen. Essa cintura desvia a maior parte do electromagnetismo emitido pelo Sol [1].

Na terra podemos identificar vários tipos de linhas electromagnéticas que envolvem o globo. As mais importantes são as linhas Hartman e Curry.
As linhas Hartman têm a orientação Norte Sul e formam uma quadricula de aproximadamente 2,00 metros, 2,20 metros. No entanto elas podem variar muito consoante a zona e suas influências.
As linhas Curry têm uma orientação a 45 graus do eixo Norte Sul sendo esta quadricula afastada 4 metros a 4,50 metros. Também esta tem variações e deformações.
Ora estes cruzamentos de linhas criam zonas geopatológicas onde poucos seres vivos gostam e se adaptam, tais como as formigas, as abelhas e os gatos.
Existem muitas outras zonas geopatológicas no nosso planeta tais como: Veios de água, lençóis freáticos, falhas geológicas, cavernas e galerias subterrâneas, poços, etc.
Hoje temos também patologias directamente ligadas à poluição eléctrica do mundo actual.[2]
A influência destas zonas geopatogénicas nos seres vivos é evidente. Os sintomas mais frequentes são: Perturbações no sono, dores nos braços e pernas, fadiga, dores e inchaços, tonturas, dores de cabeça, problemas de visão, desorientação, perda de memória, stress, ansiedade, hiperactividade, náuseas, depressão e sensação de mau estar, etc.
Estudos realizados pela comunidade científica comprovam que as zonas Geopatológicas são nefastas para a saúde humana em exposição prolongada. Como por exemplo:
Duhlich Health Society. Rolph Gordon, 120 Gipsy Hill, SE191PL, Londres. Pesquisas confirmam... 90% de todos os cânceres da cervical, seios e pulmões são confirmados como Estresse Geopático. Em quase todos os casos de suicídio, o Estresse Geopático estava presente. O sofrimento é aliviado quando o Estresse Geopático é liberado.
Dr. Otto Bergman. Professor da Universidade da Áustria.
989 pessoas testadas durante dois anos. 462.421 medições efetuadas em 6.942 testes individuais. Sedimentação sangüínea, condutividade elétrica de pontos dos músculos, pressão sangüínea, batimentos cardíacos, respiração, resistência da pele e circulação do sangue. Determinaram: terríveis conseqüências da exposição a Zonas Geopáticas durante muitos anos.
Dr. Palle Gad. Cirurgião em Ashus, Dinamarca.
SMSI (Síndrome da Morte Súbita Infantil). 14 de 16 mortes atribuídas a berços em Zonas Geopáticas. Segundo a lei das probabilidades, apenas de um a dois deveriam ter sido encontrados em lugares de Estresse Geopático. Mais de 3.000 casos de morte por essa síndrome, na Inglaterra. Quantas nos Estados Unidos?
Dra. Enid Worsch. Professora. 1990.
De cerca de 600 casos de cânceres, menos de 5% não tinham conexão com o Estresse Geopático.
Dr. E. Hartman. Mais de 30 anos de prática.
"O CÂNCER É UMA DOENÇA DE LOCAL, desencadeada pelo Estresse Geopático. Todos nós produzimos células cancerosas regularmente, mas elas são continuamente destruídas pelo sistema imunológico de nosso corpo. O Estresse Geopático não causa o câncer, porém enfraquece nosso sistema imunológico."
Roger A Rose. FIMCS, MAA, MS, BIO-Med, Dunstable, Inglaterra. [3]
Através destes saberes existe a possibilidade de identificar evitar e harmonizar os espaços que nós vivemos a fim de melhorar a nossa qualidade de vida.
Antigas tribos nómadas conhecedoras destes saberes, utilizavam os seus animais para saber se seria um bom local para as suas gentes acamparem. Levavam os animais para a zona onde pensavam ser a melhor e deixavam esses animais uma semana lá. Depois disso sacrificavam um animal e analisavam o seu estado de saúde. Se ele estivesse em perfeitas condições então acampavam.
Bill Cox um dos maiores especialistas mundiais elaborou um DVD chamado Discover Dowsing, muito interessante sobre Radiestesia. [4]

Referencias Internet:
http://solarsystem.jpl.nasa.gov/planets/profile.cfm?Object=Earth&Display=Overview (site da Nasa sobre o sistema solar)

http://imagine.gsfc.nasa.gov/docs/science/know_l1/emspectrum.html (site da Nasa onde fala sobre o Espectro Electromagnético)

http://pt.wikipedia.org/wiki/Eletromagnetismo (site do Wikipedia onde tem um artigo sobre Electromagnetismo)

http://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_magn%C3%A9tico_terrestre (site do Wikipedia onde fala sobre o Campo Electromagnético Terrestre)


[1] - http://www.comciencia.br/reportagens/cosmicos/cos05.shtml

[2] - Influencia das linhas de Alta Tensão em Portugal
http://www.icn.pt/downloads/Relat_Impacto_Final.pdf

[3] Fonte: http://www.amaluz.com.br/arquivo/2000/85_2.htm

[4] - http://www.dowsing.com/



Video por Allan Lopes.

ECO-DESIGN




ECO_DESIGN
As preocupações do desenho sustentável verificam-se desde a revolução industrial.O movimento Britânico de Artes e Ofícios (1850 – 1914) observaram que no o processo de industrialização haviam grandes desequilíbrios ambientais e insustentaveis.




Este facto levou a pensarem em processos de produção com impacto ambiental reduzido.
Os mais cépticos destas ideias, pensavam que através da forma e da adequada função, o objecto poderia perdurar mais tempo, resolvendo o problema social e económico no imediato. Hoje facilmente percebemos que isso não é verdade.
Origem foto: http://www.facom.ufba.br/.../chaplin%20cópia.jpg (Charlie Chaplin)


Em paralelo, surgiam os movimentos artísticos como a Bauhaus e o de Stijl ligados ao funcionalismo e ao modernismo.


Buckminster, Arquitecto, Designer, Inventor e Escritor
americano foi um dos primeiros a defender o desenho sustentável no séc. XX.
O seu principal objectivo a quando da criação da sua
empresa Dymaxion foi: máximo beneficio para a
Humanidade e mínimo gasto de energia.
Nos anos 50 fez grande sucesso com as suas cúpulas
Geodésicas.
Origem da Foto http://www.en.wikipedia.org/wiki/Image:Bfullerstamp.jpg



"não há crise de energia, somente há crise de ignorância.“ Richard Buckminster Fuller

Definição e Princípios – No processo de criação de um Eco-produto todos os estágios são importantes para que o resultado final seja a sustentabilidade.

- Optimização do produto relativamente à função;
- Desenho inovador;
- Uso de materiais sustentáveis, tendo em consideração todos os estágios dos materiais
aplicados desde a extracção do material em bruto, transformação, sua distribuição,
uso pelo consumidor e sua capacidade de ser reutilizado;
- Económico;
- Adaptável e modular;
- Durável.

O Eco-Design tenta recriar a natureza estabelecendo ciclos naturais fechados chamados metabolismos circulares.

Exemplos de Eco-design:



O Vaso Goma, design de Tetê Knecht (do grupo Notech) é feito de câmaras de pneus de motocicleta.
Foto: Andrés Otero



Luminária Nebulosa, desenhada por Mariana Dupas e Rosa Berger, do Notech: mangueira e sacos de embalar laranja.
Foto: Andrés Otero Origem:




Tejo Remy
Iluninária produzida através de garrafas de
leite.





Jaap van Arkel
Papel de parede que envolve a lampada
e faz um candeeiro de parede.
Fonte: http://www.droogdesign.nl




Valter Bahcivanji
Luminária 1 Kiluz: conchas de poliopropilenoutilizadas na pesagem de alimentos.

Fonte: http://www.arcoweb.com.br




Shigeru Ban
Cadeira em madeira e tubo de papel.
Fonte: http://www.shigerubanarchitects.com


O Eco-design tem hoje um papel fundamental no estimulo do tecido empresarial,
Artístico, e Social em busca de novos produtos, ideias e soluções que contribuam
de forma vincada na sustentabilidade dos recursos naturais do planeta.









segunda-feira, 24 de setembro de 2007

ENERGIAS ALTERNATIVAS

Paineis Solares Fotovoltaicos





Paineis Solares Térmicos



Eólicas



Mini-Hidricas



Biomassa



Bio-gás



Co-Geração



Hidrogénio

ECONOMIA SUSTENTÁVEL

Vivemos hoje no paradigma do pós modelo maquinista, e absorvidos pelo modelo tecnológico também ele apoiado pelo saturado modelo da máquina, ignorando a sustentabilidade dos recursos naturais, colocando assim em causa o equilíbrio da biosfera e da própria humanidade. A problemática levantada pelas questões económicas, ecológicas e sustentáveis tem sido tema de discussão de diversas personalidades tais como Nicholas Georgesku Röegen que nos fala sobre a bioeconomia, Prof. René Passet (economista) que defende o desenvolvimento duradouro que respeita os seres humanos e a natureza, Jeremy Rifkin (economista e conferencista Presidente da Foundation on Economic Trends) fala-nos sobre uma economia sustentável baseada no hidrogénio, [1] Prof. Drº Jacinto Rodrigues que refere na sua comunicação ao congresso de Luanda, Angola “A noção de crescimento económico insere-se numa concepção epistemológica assente no antigo paradigma cartesiano.
Socialmente, a mega-máquina urbana reproduz duma forma alargada a força de trabalho, impondo as relações antagónicas entre a privatização dos bens de produção, nas mãos de um grupo cada vez mais reduzido, enquanto aumenta o número de trabalhadores despossuídos dos meios de produção.
Tecnicamente, a produção baseada na energia fóssil deste mundo-máquina funciona segundo um metabolismo linear que vai esgotando os bens naturais, transformando-os em lixos.
Esse funcionamento é predador dos bens da biosfera ao mesmo tempo que segrega a exclusão social
”.


Al Gore, ex-vice presidente dos Estados Unidos da América apresentou recentemente o filme “Uma verdade que incomoda” [2] abrindo um procedente na história politica mundial relativamente às mudanças climáticas. As questões ambientais nunca foram abordadas com tal vinco e preocupação por parte das mais altas esferas politica mundiais. [3]

[1] http://www.foet.org/JeremyRifkin.htm



[2]


[3] site oficial - http://www.climatecrisis.org